quinta-feira, 1 de novembro de 2007

sei que ainda há caminhos.

Sem caminhos firmes,para seus passos inseguros,não conseguiu seu canto.
Virou noites por paixões,criou sempre grandes ilusões.
Sem crença hoje padece,e sem teto hoje carece da boa vontade alheia.
Não entendeu o recado da vida,viveu em paixão etérna,na juventune impune no colorido do arco iris.
Hoje ja envelhece,e agora se assusta,mas ai surge uma luz,e ai vem uma confissão.
Ainda carece,mas depois de longos anos uma nova paixão,então se esclarece:
Ainda há caminhos,e o coração ainda esta vivo.

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