terça-feira, 30 de outubro de 2007

nào sei se um dia vai ler/Karem e mateus..

Balaçam os coqueiros,a grama orvalhada.
Reina o silencio,dorme a mãe e a criança.
O sono do anjo,o descanso da guerreira.
Repousam após consagrarem o dia que se foi.
Os pingos resonam nas vidraças,e os sonhos se aproximam.
Emana o calor dos corpos,flue o amor maoir,de mãe para o filho.
Baila a energia cósmica,dança a esperança branca.
No dia e na noite,um salve majestoso ao maior amor do mundo,o mais puro o mais lindo,esse sim o amor eterno,amor de mãe o amor infinito,até que a morte os separe.

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