Escrevo o arroz com feijão.
Às vezes sem tempero,de outra com um pouco mais,mas sempre com quem dita,a alma e o coração.
Acontece pela manhã,no escurecer do dia na madrugada do susto.
Na noite de insonia ou na dor do corpo.
Acordada pela bexiga cheia,ou chorando aos soluços e quase sufocando.
Escrevo o doce e o melado desencantado,que acaba ficando amargo.
Com o sol forte ou com a chuva pesada,de tv desligada ou com musicas de amores.
Tudo simples,sem rebuscos ou palavras de imponência.
Sem buscar o dicionario,com palavras erradas e pontuações descontroladas.
Escrevo do pulsar da vida,de amores perdidos,amores idos.
De bem queridos e mal de rejeitos.
Da dor do recomeço,de tudo e de nada.
Com tempero e sem,com doce e raiva,e muitas vezes desespero.
Mas sempre,desde sempre,e para sempre!
sábado, 1 de dezembro de 2007
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